Em um movimento chocante e autoconfiante, o astro de Hollywood Mark Wahlberg recusou uma oferta de US$ 2 bilhões da Disney para estrelar seu mais recente projeto de sucesso, citando uma firme recusa em ser associado à crescente “consciência” da empresa.
“Estou farto. Não tenho a mínima chance de trabalhar com eles novamente. Não preciso dessa consciência na minha vida”, Wahlberg teria dito a fontes próximas ao projeto durante um telefonema acalorado, supostamente engolindo seu shake de proteína para dar mais ênfase. A atitude causou ondas de choque em toda a indústria do entretenimento, gerando conversas de vestiários de academias a salas de diretoria corporativas sobre se a rejeição de Wahlberg era uma posição de princípios ou o último capítulo da atual divisão cultural de Hollywood.
O projeto de US$ 2 bilhões da Disney, que supostamente seria um cruzamento entre Os Vingadores e Frozen, deveria apresentar Wahlberg no papel principal como um motorista de limpa-neve moralmente conflituoso que descobre seus verdadeiros superpoderes enquanto luta contra um exército de ursos polares ecologicamente conscientes, mas incompreendidos. De acordo com fontes internas, esperava-se que o filme inovasse no universo cinematográfico da Disney, unindo mudanças climáticas, responsabilidade corporativa e uma subtrama sincera sobre comunidades de bonecos de neve inclusivas.
Com Wahlberg no comando, o filme foi preparado para atrair públicos de todos os grupos demográficos. Afinal, a mistura única de músculos, coragem e fervor religioso ocasional de Wahlberg o tornou um favorito dos fãs por décadas. Mas em uma reviravolta impressionante do destino, o projeto agora enfrenta um futuro incerto.
Então, o que era exatamente a “consciência desperta” que Wahlberg achava tão insuportável?
“Bem, para começar, eles queriam que eu usasse esse uniforme de limpa-neve com as cores do arco-íris. Eu disse: ‘Não, isso não vai acontecer. Meu limpa-neve é feito nos Estados Unidos e vermelho, branco e azul.’ Eles também queriam substituir meu companheiro — que deveria ser um golden retriever chamado Patriot — por um pinguim pansexual e de gênero fluido”, Wahlberg teria dito a um amigo próximo durante uma partida de golfe em um local não revelado. “Quer dizer, vamos lá, há um limite para o que um cara pode aguentar.”
A resistência de Wahlberg às supostas mudanças no roteiro não parou por aí. De acordo com outras fontes, o estúdio também planejou que seu personagem participasse de um seminário de sensibilidade liderado por ninguém menos que Olaf, de Frozen, que havia sido recentemente recontado como um defensor da justiça social e ativista climático.
“Foi aí que eu tracei o limite”, Wahlberg confessou a um personal trainer em uma academia local. “Sou totalmente a favor de salvar o planeta, mas não vou aceitar ordens de um boneco de neve falante que não consegue nem manter a cabeça no lugar.”
A decisão de Wahlberg de se afastar de um pagamento de US$ 2 bilhões já acendeu um debate acirrado sobre o crescente abismo entre as estrelas de ação tradicionais de Hollywood e o impulso da indústria em direção à inclusão. Embora Wahlberg nunca tenha se esquivado da controvérsia — seja seu amor pelo catolicismo ou sua carreira pop-rap no início dos anos 2000 — esta última atitude o rebatizou como um campeão do que muitos veem como a multidão anti-woke.
Críticos da direção recente da Disney argumentam que a empresa se afastou muito de suas raízes. Já se foram os dias de histórias simples sobre sereias e cowboys espaciais, eles dizem. Em vez disso, o público agora está sendo bombardeado com narrativas que carregam mensagens sobre justiça social, política de identidade e sustentabilidade. Para alguns, a mudança da Disney representa um reflexo necessário do mundo de hoje. Para outros, como Wahlberg, é o “wokeness” descontrolado.
“Mark está defendendo o espectador americano médio”, diz Brock Steelman, chefe da recém-formada coalizão “Actors Against Wokeness”, que ostenta uma filiação de 37 ex-estrelas de ação descontentes e celebridades de segunda categoria. “Ele está dizendo: ‘Já chega.’ Só queremos assistir a filmes em que os bandidos perdem, o herói bebe uma cerveja e o cachorro sobrevive.”
A Disney, enquanto isso, tem permanecido calada sobre o assunto. Embora não tenham abordado publicamente os comentários de Wahlberg, fontes da indústria sugerem que estão se esforçando para encontrar um substituto. Há rumores de que a Disney agora está de olho em Dwayne “The Rock” Johnson para o papel, apostando em sua habilidade de navegar em águas culturais traiçoeiras enquanto levanta caminhões enormes sobre sua cabeça.
Com a Disney fora de cena, muitos ficam se perguntando: o que vem por aí para Mark Wahlberg? Alguns sugerem que o ator pode estar se preparando para formar sua própria produtora, uma que priorize filmes de ação tradicionais livres de qualquer mensagem “woke”. De acordo com relatos não confirmados, Wahlberg já lançou um filme para potenciais investidores, provisoriamente intitulado Patriot Plow: The Frozen Frontier, no qual ele interpreta um ex-fuzileiro naval que virou motorista de limpa-neve e, sozinho, salva o Natal de um vórtice polar vilão.
Outros especulam que Wahlberg pode estar à beira de uma segunda carreira — possivelmente como um palestrante motivacional sobre os perigos do wokeness em Hollywood. “Você não pode passar pela vida com um arco-íris nas costas”, ele disse enigmaticamente a um entrevistador do lado de fora de sua franquia Wahlburgers no início desta semana, deixando os fãs intrigados e preocupados.
Como era de se esperar, as mídias sociais explodiram em resposta ao anúncio de Wahlberg. Fãs e críticos recorreram ao Twitter (ou X, como os garotos descolados o chamam agora) para expressar suas opiniões.
“Mark Wahlberg acabou de dizer NÃO para a Disney?!? Que LENDA!” um usuário tuitou, anexando um gif de Wahlberg socando um saco de ervilhas congeladas em The Fighter. “Finalmente, alguém está enfrentando essa bobagem corporativa.”
Do outro lado do espectro, os fãs leais da Disney foram rápidos em expressar sua decepção. “Boa viagem. Ele não conseguiria sair de uma tempestade de neve atuando de qualquer maneira”, disparou um comentarista, junto com uma foto de Elsa de Frozen dando as costas para ele.
Em meio ao caos, uma coisa permanece clara: a rejeição ousada de Mark Wahlberg à oferta da Disney desencadeou uma conversa que vai além de um papel no cinema. Enquanto Hollywood continua a lutar com sua identidade em um cenário cultural em rápida mudança, a decisão de Wahlberg representa uma batalha maior sobre o futuro do entretenimento em si.
Claro, sendo a internet o que é, a situação não escapou da memeificação. Poucas horas depois da notícia, uma imagem viral começou a circular online retratando Wahlberg pilotando um limpa-neve com as palavras “Woke? Nope” estampadas na frente. Outro meme popular reimagina o personagem Ted de Wahlberg como o CEO de um serviço de streaming anti-woke fictício chamado “Patriot+”, onde heróis de ação salvam o mundo sem fazer treinamento de sensibilidade primeiro.
No final, independentemente de a decisão de Wahlberg de se separar da Disney ser vista como uma posição corajosa contra o movimento woke ou simplesmente como mais uma birra de celebridade, uma coisa é certa: ele enfrentará controvérsias no futuro próximo.